A campanha realizada no passado dia 3 de Maio, teve como objectivo levar o conhecimento à comunidade local, sobre o perigo do vírus do HIV/Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis. Na ocasião, psicólogas e activistas formados pela Direcção Provincial da Saúde, disseram sobre o assunto.
A “Tenda da Saúde” compreende o trabalho social, idealizado pela ABC com apoio da IURD, em parceria com o Instituto Nacional da Luta Contra o Sida e a Rede Angolana das Organizações dos Serviços de SIDA (ANASO). A ABC desde o ano passado trabalha na sensibilização, mobilização e doação de preservativos.
De acordo com Benita Aurora, activista formada que falava aos jovens, disse: “estamos a informar acerca desta doença que assola o mundo que é o Sida, e dar a conhecer às pessoas que existe uma solução para tudo na vida, e a melhor forma de se precaverem é usando a camisinha”.
“É de facto um acto educativo principalmente para a juventude que precisa destes conhecimentos sobre como ter relações sexuais saudáveis. Os jovens devem sempre prevenir-se para salvaguardar a saúde, porque muitos morrem por falta de conhecimentos”, disse Zeferino José.
Débora Isata, psicóloga, afirma que a sociedade hoje através dos órgãos de comunicação social, estão informados sobre os cuidados a ter no combate a luta contra o Sida. Já se nota um certo rigor, bom comportamento das pessoas na preservação dessas doenças.
“Devem sempre usar o preservativo no acto das relações sexuais, e terem apenas uma parceira. Devemos ter a cultura de fazer o teste do HIV/Sida, de forma a controlar a nossa saúde nos centros hospitalares que é de forma gratuita”, aconselhou durante a palestra.
Quanto as pessoas que têm o complexo de conviver com pessoas portadoras do vírus do HIV/sida, não devem desprezá-las, porque o vírus não se transmite através do suor, beijo na boca, aperto de mão, piscina, talheres, uso de toalhas, sabonetes, picadas de mosquito entre outros.
Referiu que os objectos cortantes, como: lâminas, giletes também podem estar contaminado. Caso alguém for infectado deve tirar o medo e partir para um tratamento e seguir rigorosamente a medicação.
De acordo com Raquel Reis, presidente da ABC, a sociedade deve precaver-se das relações sexuais ocasionais fazendo o uso do preservativo entre outras medidas preventivas.
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